sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Um mês para o Natal

Cada vez mais considero o Natal como família e união.
O que é mesmo mesmo importante para mim no Natal é ter no jantar de 24 toda* a minha família reunida.
Já tentei, há uns dois anos, implementar a extinção das prendas.
Não fui bem sucedida.
- Ai se não for no Natal que se dê prendas, quando é?
Olha, dá no aniversário! - penso eu.
Mas pronto, eu vou tentar continuar a lutar, mas não vai ser fácil.
O meu problemas com as prendas é o seguinte:

Eu tenho de perder tempo, gastar dinheiro e matar a cabeça a pensar o que hei-de dar a uma pessoa que não precisa de nada!

Este é o meu verdadeiro problema!
O que dar ao meu pai? Ao meu sogro? Aos meus cunhados?
É um stress.
Aquela obrigação de ter que comprar qualquer coisa, ainda que não façamos ideia do quê, só porque sim...

Todos os anos dou comigo a pensar: é este ano! Este ano vou comprar com antecedência, porque vou pensar muito e vou achar uma coisa mesmo fixe, fixe!
Nunca.

Ou pensar: gostava de dar uma prenda altamente, daquelas mesmo fixes aos meus pais, uma coisa que não tenha sido a minha mãe a pedir ou sempre o mesmo para o meu pai.
Nunca.

Ainda falta um mês. Vou pensar positivo.

* - por toda entenda-se pais e sogros e irmã/irmão e filha, porque se fosse com tios e primos, era giro mas impossível pela quantidade.

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