terça-feira, 20 de dezembro de 2016

E há mais gente assim!

Quando leio textos brasileiros, na minha cabeça, leio com sotaque do Brasil.

Era só isto mesmo.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Chocolates avulso

Deu-me uma vontade de comer snickers. Fui ao Pingo Doce e dei logo de caras com um expositor com uns tubos cheios de mini chocolates.
Agarrei em meia dúzia e fui pagar. Quando estava a comer um pensei: deixa lá ver quantos gramas tem isto... E o que é que vejo na embalagem do pequeno chocolate?
"Informação de alergénicos: ver pack. Não é permitida a venda individual".

Ah não? Ok...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Coisas que irritam

Irrita-me, imensamente, acusarem-me de coisas que não fiz.
Dizerem que fiz isto, quando eu sei que não fiz. E a pessoa a insisitir, e eu sem ter como provar (nestas alturas dá-me vontade de andar diariamente com uma gopro na cabeça).
A pessoa a dar detalhes, e eu sei que não.
Pegarem numa coisinha mínima que 1 dia (um) eu fiz, e dizerem que eu faço isso sempre, várias vezes.
Gozarem comigo por fazer coisas, mas realçarem que essas coisas que eu faço estão certas, eu faço bem em fazer isso, mas ainda assim gozarem.

Há paciência?

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Há, à. Hã? Ahhhh

É absolutamente assustadora a quantidade de gente que não sabe usar o há e o à.
O que mais vejo é o à muito tempo.
E é em todo o lado, não só no facebook.
Até nos e-mails de spam. Dá vontade de fazer um reply apenas com a correcção! Só naquela de gozar com a malta.

Um dia tive uma discussão muito séria com um amigo que jurava que jurava que há é apenas a existência.
Há café?
Se for de tempo que não, que não pode ser há, que isso é para o existir, há de haver, não é para o tempo.
Óbvio que se é relativo ao tempo é à, à muito tempo...

Pronto, e voltei a ver isto agora, daí ter vindo cá desabafar.
Pessoas licenciadas! Isso é que é gritante!

Juro que não sou grammar nazi, juro.
Eu até nem sei tudo e também erro, mas há o mínimo.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Tive de fazer um telefonema para uma cliente. Mas como o número dela é super fácil, nem fui confirmar. Liguei e pronto.
- Estou? É a Josefina?
- Não, é a Inácia.
- Mas é do telemóvel da Josefina?
- Quem fala?
- É a Máxima...
- Mas queria falar com a Josefina Maria?
- Não, com a Josefina Rosa.
- Ai então é engano! Eu tenho uma filha, mas chama-se Josefina Maria.

Qual a probabilidade?

(o número é super fácil, mas enganei-me na rede... em vez de 96 marquei 91)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

O meu marido tem diabetes. O meu pai tem diabetes.
Acontece que o 1º é tipo 1 e o 2º tipo 2.
Confesso que antes de conhecer o meu marido também eu não percebia nada da doença.
Mas agora percebo qualquer coisinha.
E a falar com pessoas em geral vejo que há uma grande falta de informação.
As pessoas não sabem o que distingue a diabetes 1 da 2.
As pessoas acham que a diabetes tipo 1 passa de pais para filhos.
As pessoas acham que quando se está em hipoglicémia se tem de administrar insulina.
As pessoas com diabetes tipo 2 acham que um dia, com sorte, e se a diabetes estiver muito controlada, o meu marido (tipo 1) pode deixar de ser diabético.
Quando o homem tem hipoglicémia, na rua, vou a correr a um café pedir açúcar, o empregado me dá sim o açúcar mas olha-me como se eu fosse um alien e não percebe muito bem porque é que saio a correr.
As pessoas não sabem que os hidratos de carbono têm açúcar. Que são açúcar. Que os hidratos, mesmo baixos em açúcar, vão subir os diabetes.
É grave.
É muito grave. E num país em que estamos sempre a ouvir nas notícias que morrem sei lá quantas pessoas com diabetes, que cada vez há mais obesos, não percebo porque é que não se aposta na informação.
Numa educação com tanta disciplina, tanta carga horária, não sei como é que não põe os putos a aprender coisas.
Como é que não os ensinam nutrição. O que têm os alimentos, a ler um rótulo.
Depois daquele documentário muito falado sobre o açúcar as pessoas vieram a descobrir que os sumos têm açúcar. Que os bolicaos têm açúcar. As bolachas. Mas será que nunca olharam para um rótulo?
Como não os ensinam primeiros socorros? Como é que não os ensinam a reconhecer um AVC. A saber lidar, minimamente, com a diabetes, hipertensão e outras que tais (já nem vamos falar das doenças mentais).
Como é que os médicos não explicam às pessoas as coisas?
Uma senhora disse-me: ai a minha médica disse que tudo tem açúcar! Tudo! Tenho de ter muito cuidado com o que como. Até os pepinos têm açúcar!
Certo, até os pepinos têm açúcar. Eu não sei o que a médica disse, se ela não explicou ou se a senhora não percebeu. O que é certo é que ela ficou a achar que os pepinos têm tanto "açúcar" (hidratos de carbono) como uma batata.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Mas porquê? Porquê???

Uma pessoa está na estrada principal. Uma pessoa vê que mais à frente está um cruzamento.
A pessoa vê um carro na estrada secundária nesse cruzamento a querer ir para a estrada principal. A pessoa vê pelo espelho que não está mais ninguém atrás de si. Pessoa pensa: se não vem mais niguém atrás de mim é óbvio que o carro vai esperar que eu passe para se meter.
Não, claro que não.
O idiota que está no cruzamento atravessa-se à frente obrigando pessoa a travar.
Odeio. Odeio a sério.
Eu sou uma pessoa muito nervosa no trânsito. Digamos que é o meu momento tourette, pois insulto tudo o que me vem à frente.
Mas estes, estes tiram-me mesmo do sério!
Se fosse uma fila de carros, pessoa até compreendia que sim, que tinham de se meter ou iriam ficar largos minutos à espera. E uma pessoa até perdoa.
Agora.. quando não está mais ninguém atrás????
Têm tanta pressa que não podem esperar o meio segundo que demoro a passar?
Matá-los. Dá-me vontade de os matar.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Não sou uma mãe normal (1)

Há muito que percebi que não sou uma mãe normal.
Há demasiadas coisas que as mães fazem que eu não faço.
Ainda não percebi se as outras é que são mães galinhas doidas ou se sou eu que sou uma irresponsável.
Talvez seja ali o meio termo.

1 - Nunca pedi a niguém, que tivesse entrado na minha casa com o propósito de me vir visitar e à criança nascida, que lavasse as mãos antes de agarrar a minha filha bebé.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

É o que dá não seguir a metereologia...

No sábado comprei uns collants com pêlo por dentro.
E no seguimento disto, vesti os collants novos com os ditos botins - para verificar a eficácia da nova aquisição.
O meu pensamento durante a manhã foi:
É pá, o poder de uns collants com pêlo, hã? Quem diria? Não tive frio nenhum, esteve-se mesmo bem. Que poder! Vou comprar mais! Nunca mais vou ter frio!
Depois?
Depois saí para almoçar.
E estavam pessoas de t-shirt.

As cores são tramadas

- Mãe posso ser eu a escolher a roupa hoje? - pede Mini-Máx.
- Podes, mas como hoje tens ginástica, escolhes entre estas calças (cinzentas) e estas (salmão).
- Mas eu queria as cor de rosa!!
- Essas estão para passar, escolhe entre estas 2.
- Mas isso não é rosa? - pergunta o Pai, apontando para as calças salmão.
- Não... - responde a criança.
- Então é que cor?!
- É cor de porco!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Uma pessoa sabe que está gorda quando... 2

- Bom dia! Queria aquele vestido que está na montra.
- Que tamanho quer?
- Quero um M.
Vai a outra funcionária que estava ao pé:
- É melhor ser o L.